Já postei sobre depressão, mas é um tema que sempre pedem para eu descrever. Existe um outro post aqui no blog sobre depressão, mas estou escrevendo outro post com novas informações.
O mal do século parece realmente ter invadido as nossas vidas.
É comum ouvirmos as pessoas dizerem que estão com depressão.
Mas, o que será realmente a depressão? Será que um dia ou dois de melancolia, tristeza, pode ser diagnosticada como depressão?
Segundo CID 10 (Classificação Internacional de Doenças), depressão tem 3 níveis: leve, moderado e grave. Alguns dos sintomas: rebaixamento do humor, redução da energia e diminuição da atividade, perda de interesse, dificuldade em se concentrar, irritabilidade, distúrbios do sono (excesso ou insônia), diminuição da autoestima e da autoconfiança, agitação, perda de apetite, perda da libido e muitos outros. Um sintoma comum em todos os depressivos é a necessidade de ficar sozinho, de se isolar.
A depressão pode atingir crianças, adulto, melhor idade, pós parto. Na mulher, a depressão é duas vezes mais freqüente do que nos homens. Alterações hormonais, tensões pré menstruais, dificuldades familiares, desemprego, menopausa são decisivos para um indivíduo ter depressão. Porém, muitas vezes, pode ocorrer que nenhuma dessas causas esteja presente no depressivo.
O tratamento indicado é psicoterapia e medicação antidepressiva. Em alguns casos, o afastamento do trabalho se faz necessário, principalmente se este executa funções em hospitais, pois neste ambiente o depressivo lida diretamente com vida e morte, o que pode ser prejudicial para a sua recuperação e também prejudicial para as pessoas que utilizam o hospital, com doenças e com nascimentos de bebês.
A depressão infantil tem sintomas diferentes: sentimentos de rejeição, enurese, encoprese, choro fácil, condutas antissociais, perda da atenção, fobia escolar, cansaço matinal, entre outros.
Na fase da infância, a depressão pode acarretar sérios prejuízos no desenvolvimento escolar e social da criança. O indivíduo que suspeitar que esteja com depressão precisa buscar ajuda médica e psicológica para poder ser avaliado, medicado e tratado.
imagens: Google
Psi Re
Eita que essa doencinha é muito ruim mesmo.
ResponderExcluirTive a pós parto, após 3 meses do nascimento, mas logo passou.
Graças a Deus, pois não tinha nem vontade de amamentar, o que é maravilhoso.
Bom final de semana Regina.
Xeros
Já tive e sei que não é nada fácil, mas graças a Deus, passou, foi embora...
ResponderExcluirBom fim de semana.
beijooo.
Regina,
ResponderExcluirVc acha que todas as pessoas entram em depressão?
Âs vezes, acho que fico deprimida, triste...
mas não dura muito tempo... Será que é depressão?
Lindo final de semana!!! bjks
Olá Regina!
ResponderExcluirVi seu blog no blog de outras amigas e passei aqui para conhecer! ADorei a descrição da sua profissão ali na lateral!!!!
Hoje estou sem muito tempo para ler os post's, mas já estou te seguindo para voltar mais vezes e ler com calma! Adoro esses assuntos!
Beijos
Ju
Também tive a pós-parto e sou psicóloga. Durou exatos 4 meses com diminuição dos sintomas a partir de então. Aos seis meses já não havia mais, mas deixo também um recado: qualquer pessoa que esteja se tratando de depressão e sentir uma melhora importante no quadro não deve deixar o tratamento, não antes da avaliação dos profissionais responsáveis. Nossa mente é muito misteriosa e por vezes nos prega rasteiras. Como alguém que sofreu na pele e vê isso praticamente todo dia no consultório eu deixo o recado: Passa!
ResponderExcluiroi Regina esta doença muito ruim estou passando por isto.tem dia que da vontade de morrer.porque estou com depressâo medo de rua so em ver as passoas sai começo a chora.e muita coisa.
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